quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Sem tempero não dá!



Fato. Pode ser miojo, pode ser tarte tatin. Pode ser amor, pode ser amizade. Pode ser um filme, pode ser um beijo. Pode ser o que for, mas sem tempero não dá!

A inspiração veio do filme, O Tempero da Vida, dirigido por Tassos Boulmetis. Daqueles inspiradores, que dá vontade de sair correndo atrás de todos os seus sonhos! Vi, amei e fiquei lembrando daquela gaveta onde fica um bando de saquinhos de temperos misturados, presos com pregador pra não derramar...ah nem. Devidamente inspirada, resolvi organizar a bagaça e dar um charminho a pra a cozinha. Latinhas imantadas ao lado do fogão!


Pra fazer é simples. Latinhas; manta imantada; papel colorido; papel contact transparente e canetinha.


Quando surgiu a ideia de fazer isso, pensei em latinhas de pastilha Valda, mas (pasmem!) não existem mais latinhas de Valda. Agora as “latas” são de plástico. Como quase um tudo nesse nosso mundo plastificado...Enfim, achei latinhas na mesma proporção numa loja de velas – aqui em Brasília na Paraffine, 204 norte. R$ 0,95 cada. A manta imantada – que já vem adesivada) também não é difícil encontrar. Tem na internet ou em casas de artes. Aqui achei na Casa do Artesão (102 norte). R$ 48 o metro – que rende que só a pêga! Os papéis coloridos, papel contact e canetinhas eu já tinha em casa.

Só cortar o adesivo de ímã em círculos e colar na parte de trás da latinha. Fazer o mesmo com o papel colorido pra colocar na frente. Escrever em etiquetinhas os nomes dos temperos. Colar o papel contact por cima pra proteger. Solamente!

Imagino que deve ficar muito legal se a arte for feita em programas de edição de imagem como photoshop, coreldraw etc. Pero eu, como não tenho lá tanta intimidade com a coisa, parti pro artesanal. 



Na boa, achei esse novo feito tão lécal que até mereceu um jantarzinho de inauguração. E teve bom!

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

O bolo de fraldas


Pra começar o ano vou falar de algo que gostei muito de fazer.

Fui no chá de bebê de um casal querido que mora na Austrália. A festa tava pra lá de linda, com a decoração inspirada nos dois países. Mas de tudo que vi lá, o mais legal foi o bolo. Quando olhei, pensei: quero fazer um. Poucos dias depois, uma  outra amiga me convidou pra o chá de fraldas que ela ia fazer pra a duplinha que cresce dentro da barriga dela e fiquei muito animada pra fazer um bolo daquele! Era uma forma de ajudar com a decoração da festa, levar as fraldas de um jeito diferente e demonstrar o carinho que tenho por aquela pessoa linda que é a Dulce.


Pela internet tem um monte de passo a passo, como este que usei. O bolo é superfácil de fazer, não exige nenhuma habilidade especial. Apenas um pouco de paciência. A única coisa que fiz de diferente foi usar a cola universal pra artesanato no lugar da cola quente. Já tinha a primeira aqui e acho que com ela faço menos lambança.

    Acho mágico o processo de fazer uma coisa nova. Fui a um armarinho (pra mim os armarinhos são os ambientes mais gostosinhos e aconchegantes do planeta – páreo com as papelarias. E esse nome é muito flufis: armarinho. Ôun. A Dulce, essa minha amiga barriguda, espera por gêmeos e me disse que a decoração seria nas cores verde e laranja. Lá no – ôun – armarinho, fui aprendendo nome de coisas, texturas, cores, formas...Comprei cetim, tafetá e cianinha – essa tirinha laranja que parece fazer umas ondas. Agora já sei o que é cianinha, ah. Amo cianinhas!

Minha pequena colaboradora.


           O cachorrinho era das meninas. A mamadeirinha, de uma boneca. Elas foram muito legais quando propus colocarmos esses brinquedos pra enfeitar o bolo dos bebês. Isso é claro, com a condição de me ajudarem a fazer o tal do bolo. Como sempre, defini alguns momentos para incluir a presença das ajudantes-mirins e deu tudo certo. Elas ficaram satisfeitas e eu consegui fazer o bolo do começo ao fim! Hehe

Fofurinha
Não tenho fotos da festinha, mas garanto que o presente foi muito bem recebido e a galera se amarrou!! E eu também!

Sem sinal





Nada justifica sumiço, mas a verdade é que a internet não quer mais chegar na minha casa. Preço de morar no meio do mato.

Mas não esqueço desse cantinho aqui e vou agilizar esquemas de pendrive pra sempre postar algo usando o sinal alheio. Tome vergonha nessa cara, menina! 

Então viva esse wi-fi aqui da loja de iogurtes!
Feliz ano-novo pra nós!