Há algum tempo falei sobre a mudança no quarto das meninas e
das boas noites de sono que passamos a ter. Vi que essa história das boas noites não é bem assim...Com o tempo a novidade passa e a rotina tem que se ajustar novamente, mas depois falamos disso.
Tô aqui pra dizer que coloquei mais um
elemento na parada: a velha fruteira
enferrujada e sem uso, mas que a gente tinha um apeguinho básico e da qual nunca
conseguimos nos desfazer. Essa veio nas mudanças ainda dos tempos em que não havíamos juntado as escovas de dente... Mesmo guardada no quartinho, essa fruteira é daquelas quinquilharias que não saem nem ficam, algo meio materialista, meio afetivo, sabe como é?
Básico dos básicos. Lixamos e pintamos com a mesma tinta lilás da cama (tinta esmalte) e trançamos fitilhos. Lixamos, pintamos e trançamos, assim mesmo, no plural. Essa brincadeira foi feita em equipe: eu e Maíra, minha dedicada auxiliar para invenções de todo tipo!
Virou um porta-brinquedos-treco-meia, xis.
O que a imaginação mandar. Tá lá no quarto delas!
Eis a velhota. Vendo a foto me pergunto como fui capaz de guardar a dita cuja.
Equipe curtindo.
Virou tipo uma estantezinha vazada, né?
E combinou com a cama.
ê!
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